No Museu do Voto localizado no edifício-sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília-DF, o visitante pode conhecer, dentre outros objetos que são utilizados no processo eleitoral, as primeiras máquinas de votar e a coleção completa dos modelos das urnas eletrônicas. Embarque nessa trajetória da informatização do voto Brasil.

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Na série sobre a urna eletrônica, você vai ver o interesse que outros países têm sobre o sistema de votação do Brasil. Quase 200 representantes internacionais já acompanharam o andamento das eleições brasileiras. O sistema eletrônico de votação nacional já é conhecido por diversos países. Dessas nações, sete (República Dominicana, Costa Rica, Equador, Argentina, Guiné-Bissau, Haiti e México) já utilizaram as urnas eletrônicas desenvolvidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em projetos-piloto. O Paraguai chegou a usar aproximadamente 15 mil urnas em 2006, nas eleições municipais realizadas naquele ano.

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Desde a primeira eleição informatizada no país, em 1996, o Tribunal Superior Eleitoral já realizou duas edições dos Testes Públicos de Segurança do Sistema Eletrônico de Votação, em 2009 e 2012. Nas duas oportunidades, investigadores inscritos apresentaram e executaram planos de "ataque" aos componentes externos e internos da urna eletrônica e sistemas correlatos. Como resultado dos testes, o TSE tomou medidas para reforçar a segurança dos equipamentos e programas de computador e garantir eleições ainda mais confiáveis.

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A Justiça Eleitoral tem várias formas de assegurar a transparência de uma eleição. Uma delas é por meio da auditoria de verificação do funcionamento das urnas, chamada de votação paralela. A urna eletrônica também foi desenvolvida para permitir uma auditoria por meio físico.

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Na matéria de hoje da série sobre a urna eletrônica você vai ver como é feita a totalização dos votos após uma eleição. A urna é uma máquina que serve para o registro do voto por parte do eleitor e para a apuração da votação de uma seção eleitoral, ou seja, ela faz as duas coisas: capta os votos e, às 17h, quando é encerrada a votação, apura e emite o boletim de urna.

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Na quinta reportagem da série sobre a urna eletrônica você vai saber o que significa zerésima, como é feito o armazenamento de votos, a impressão do boletim da urna e a gravação do resultado parcial de cada equipamento em uma mídia digital. Todos esses procedimentos garantem a segurança e o sigilo do eleitor durante a realização do pleito.

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As primeiras urnas eletrônicas desenvolvidas no Brasil imprimiam o voto do eleitor, mas isso faz parte do passado. Agora os votos são registrados de forma digital, o que impede a identificação do cidadão. E para garantir mais segurança ao processo é feito o registro digital do voto, uma espécie de tabela com os votos digitados na urna. Veja na reportagem!

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O denominado “ecossistema da urna” é formado por mais de 90 programas desenvolvidos exclusivamente por técnicos do Tribunal Superior Eleitoral, para evitar que os aparelhos de votação apresentem problemas comuns em microcomputadores. Conheça mais sobre esse assunto na terceira reportagem da série sobre a urna eletrônica.

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Na segunda matéria da série sobre a urna eletrônica você vai saber quais são os cuidados da Justiça Eleitoral na fabricação das urnas. Mais de 30 mil aparelhos estão sendo fabricados e outros 500 mil se encontram à disposição do Tribunal Superior Eleitoral.

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A partir de hoje (16), a Assessoria de Imprensa e Comunicação Social do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) irá contar como foi alcançado o nível de informatização das eleições na série especial de matérias sobre a urna eletrônica. Nas próximas duas semanas, você vai saber mais detalhes sobre o equipamento genuinamente brasileiro que faz do nosso sistema eleitoral um dos mais modernos e seguros do mundo. A primeira reportagem mostra a evolução da urna no Brasil. Confira!

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