Foi realizada, na tarde desta quinta-feira (15), a primeira reunião com corregedores eleitorais de todo o Brasil e representantes dos órgãos regionais sob a condução do atual corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves. No evento, que aconteceu de forma híbrida, o ministro destacou a importância dos juízes eleitorais nas diversas regiões do país para a garantia da fiscalização e da regularização dos serviços relacionados ao pleito deste ano.

Na pauta da reunião, entre outros temas, a atuação dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) em conformidade com a norma que prevê a proibição do porte de armas na seção eleitoral e do uso do aparelho celular na cabine de votação. A medida foi aprovada pelo Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), alterando trechos da Resolução nº 23.669/2021, que trata dos atos gerais das Eleições 2022.

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Segundo Benedito Gonçalves, o trabalho da Corregedoria-Geral, juntamente com os órgãos regionais, vai “garantir uma eleição tranquila”. Além disso, conforme ressaltou o ministro, as sugestões apresentadas pelos corregedores na reunião de hoje servirão para aprimorar decisões que norteiam o processo eleitoral.

Estiveram presentes na sede do TSE integrantes das corregedorias dos TREs do Acre, Bahia, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Piauí. Os demais representantes regionais acompanharam o encontro de forma virtual.

A CGE

A Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral (CGE) é a unidade do TSE responsável pela fiscalização da regularidade dos serviços eleitorais em todo o país e pela orientação de procedimentos e rotinas a serem observados pelas corregedorias eleitorais em cada unidade da Federação e pelos cartórios eleitorais. É a unidade responsável pela gestão do cadastro eleitoral, que tutela os dados biográficos e biométricos nele inseridos, e pelo gerenciamento dos serviços que envolvem esses dados.

Saiba mais sobre a CGE no Portal do TSE.

TP/LC, DM