Pílulas contra a desinformação: erros de português podem sinalizar que a notícia é falsa
Confira a 13ª pílula da série de textos curtos para combater fake news sobre o processo eleitoral

“Texto suspeito. Erros gramaticais são comuns em narrativas falsas e muito raros no jornalismo profissional. Falhas de português têm uma grande chance de sinalizar a presença de notícias falsas. Desconfie sempre de matérias cheias de erros de português e gramática”.
Esse é o 13º texto da série #DemocraciaEmPílulas, que publica durante todos os dias deste mês de junho mensagens curtas nas redes sociais para reforçar a importância do combate à desinformação no processo eleitoral.
A iniciativa integra uma parceria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o Tribunal Regional da Bahia (TRE-BA) e tem o objetivo de conscientizar cidadãs e cidadãos sobre a relevância do combate às fake news, uma missão de todos.
Uma das características mais marcantes das fake news é a presença de erros de português. No jornalismo profissional, os textos passam por edição e revisão, exatamente para evitar erros de ortografia ou gramaticais.
Além disso, normalmente notícias falsas costumam apresentar também erros de formatação, letras em caixa alta e uso exagerado de pontuação ou emojis. Por isso, preste bastante atenção e, na dúvida, não compartilhe.
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MM/LC