Ato ecumênico dá continuidade às comemorações dos 70 anos de reinstalação da Justiça Eleitoral

Ato ecumênico no TSE

Como parte das comemorações dos 70 anos de reinstalação da Justiça Eleitoral, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizou na tarde desta sexta-feira (29) um Ato Ecumênico, no Auditório I da Corte Eleitoral. Os oradores convidados para conduzir o ato religioso representaram as igrejas Católica e Evangélica, e as doutrinas Espírita e Budista. Também participou do culto o coral Madrigal de Brasília.

“A igreja encara com simpatia o sistema da democracia, enquanto assegura a participação dos cidadãos nas opções políticas e garante aos governados escolher e controlar seus governantes”, declarou o presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, ao abrir a cerimônia e agradecer a participação de todos.   

O bispo auxiliar da arquidiocese de Brasília, Dom Marcony Vinícius Ferreira, disse que onde há o amor e a caridade, Deus está presente. “Estamos aqui para festejar e agradecer o septuagésimo aniversário de reinstalação da Justiça Eleitoral na nossa amada nação. Isso nos remete a busca do bem comum, por meio da democracia”.

A pastora da Igreja Batista Internacional dos Milagres, Ana Maria Nunes, destacou que o Brasil é a quarta maior democracia do mundo. “O voto é um momento de igualdade a todos os brasileiros. Sabemos que o TSE não tem medido esforços para que ele seja justo, limpo e consciente. Afirmo que por mais que existam problemas na vida de cada um, o ideal é não se deixem enfraquecer, pois Deus está ao lado de todos, ele é capaz de mudar a história de cada um”. 

Para o vice-presidente da Federação Espírita Brasileira, Geraldo Campetti, “a história da Justiça Eleitoral é muito bonita e tem um significado importantíssimo nessa fase de transição que a gente vive. Este é um momento em que nossos valores são questionados. É como se estivéssemos atravessando uma ponte, de uma margem a outra e, de repente, nós precisamos ser auscultados no que pensamos, no que sentimos e no que fazemos, e quais de fato são os valores que nós levamos”. 

O monge do Templo Shin Budista da Terra Pura, Ademar Kyotoshi Sato, ressaltouo caráter pluralista da cerimônia. “Talvez no passado se entendesse como ecumênico apenas as religiões monoteístas. Hoje, não. Atualmente, o Budismo está presente em vários encontros, com sua religião muito especial, em que nós podemos falar em Deus, mas não como um único criador”.

Participantes

O evento contou com a presença de  servidores, colaboradores e estagiários do TSE.  A colaborara Meg de Souza Feitosa, da secretaria da Presidência, disse que gostou muito de ter participado e ouvido os religiosos. “Para mim  foi um exemplo de democracia  ouvir todas as partes, pois todos têm direito de expressar suas opiniões. Foram muito bonitas as mensagens passadas aqui hoje”.

A servidora Marlucia de Oliveira Oliva, da Coordenadoria de Infraestrutura, se sentiu honrada por ter ouvido a mensagem de cada religioso durante o ato ecumênico. “Ouvi-los foi muito gratificante e especial”, concluiu.  

IC/JP 

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