Votação em urna com leitor biométrico
Com a adoção da nova tecnologia de identificação por meio dos dados biométricos os eleitores mal notaram as mudanças na hora de votar. Isso porque a urna com leitor biométrico informatizou um procedimento operacional: a liberação das urnas não é mais feita pelos mesários, mas pela leitura das impressões digitais do próprio eleitor. É a tecnologia a serviço da segurança do voto e da lisura do processo eleitoral.
Por sugestão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cerca de um mês antes das eleições gerais de 2010 os tribunais regionais eleitorais (TREs) de todo o país realizaram eleições simuladas para testar todos os sistemas e programas do pleito. Os testes aconteceram nas sedes dos tribunais, nos cartórios e nas zonas eleitorais.
A ideia foi fazer um ensaio de todas as etapas que envolvem a eleição, desde o cadastro eleitoral, passando pelo ato de votar, até a totalização dos resultados, para comprovar a eficiência do processo. Dessa forma, os eleitores experimentaram a nova tecnologia e votaram sem problemas na eleição oficial.